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Hamza bin Laden, filho de Osama, convoca muçulmanos para jihad na Síria
Hamza bin Laden, filho do fundador da organização sunita radical Al-Qaeda, convocou os muçulmanos de todo o mundo a participar da jihad na Síria contra o regime e o Ocidente, em uma gravação divulgada nesta quinta-feira (14).
Considerado como o filho favorito de Osama bin Laden, Hamza tem se preparado desde a infância para suceder seu pai, executado por um comando americano no Paquistão em 2011.
Em gravações precedentes ele havia exortado os jihadistas a se unir contra o Ocidente.
O antigo braço sírio da Al-Qaeda, conhecido como Frente Al-Nusra, que participa da guerra civil síria desde 2013, anunciou no ano passado o fim do vínculo com a organização radical sunita e a mudança de seu nome para Frente Fateh al Sham.
A Frente Al-Nursa, integrada essencialmente por sírios, combateu com vários grupos rebeldes contra o regime de Bashar al Assad.
A Al-Qaeda é adversária de outro grupo radical sunita, o Estado Islâmico (EI), também envolvido no conflito sírio.
Em mensagem divulgada nesta quinta-feira por sites jihadistas, Hamza bin Laden faz um apelo aos "irmãos muçulmanos - da Indonésia ao Magreb - para que se unam à jihad com o objetivo de deter a agressão dos cruzados e os rafida", termo pejorativo para os xiitas.
"Os jihadistas precisam da ajuda de todos os muçulmanos para continuar" a batalha, declarou Hamza bin Laden, destacando que a ajuda pode ser tanto financeira como material.
Bashar al Assad é membro da minoria alauita, um braço do xiismo, e em sua guerra contra os rebeldes e os jihadistas tem o apoio militar do movimento xiita libanês Hezbollah e do Irã, a grande potência xiita da região.
Segundo vários analistas, Hamza bin Laden se prepara para assumir o comando da Al-Qaeda e aproveitando as recentes derrotas do EI na Síria e no Iraque, tentará unir os jihadistas de todo o mundo.
Considerado como o filho favorito de Osama bin Laden, Hamza tem se preparado desde a infância para suceder seu pai, executado por um comando americano no Paquistão em 2011.
Em gravações precedentes ele havia exortado os jihadistas a se unir contra o Ocidente.
O antigo braço sírio da Al-Qaeda, conhecido como Frente Al-Nusra, que participa da guerra civil síria desde 2013, anunciou no ano passado o fim do vínculo com a organização radical sunita e a mudança de seu nome para Frente Fateh al Sham.
A Frente Al-Nursa, integrada essencialmente por sírios, combateu com vários grupos rebeldes contra o regime de Bashar al Assad.
A Al-Qaeda é adversária de outro grupo radical sunita, o Estado Islâmico (EI), também envolvido no conflito sírio.
Em mensagem divulgada nesta quinta-feira por sites jihadistas, Hamza bin Laden faz um apelo aos "irmãos muçulmanos - da Indonésia ao Magreb - para que se unam à jihad com o objetivo de deter a agressão dos cruzados e os rafida", termo pejorativo para os xiitas.
"Os jihadistas precisam da ajuda de todos os muçulmanos para continuar" a batalha, declarou Hamza bin Laden, destacando que a ajuda pode ser tanto financeira como material.
Bashar al Assad é membro da minoria alauita, um braço do xiismo, e em sua guerra contra os rebeldes e os jihadistas tem o apoio militar do movimento xiita libanês Hezbollah e do Irã, a grande potência xiita da região.
Segundo vários analistas, Hamza bin Laden se prepara para assumir o comando da Al-Qaeda e aproveitando as recentes derrotas do EI na Síria e no Iraque, tentará unir os jihadistas de todo o mundo.
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