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As piadas de humor negro que conquistam milhares de fãs para cemitério do Piauí
Os administradores do perfil do cemitério Jardim da Ressurreição no Facebook já se acostumaram a responder pessoas perguntando se o lugar é real ou se a página é de humor.
O local é real - foi fundado há 30 anos, tem 11 hectares e fica em Teresina, no Piauí - mas as postagens podem de fato confundir um leitor desavisado.
Cheias de humor negro, elas usam memes para tentar falar da morte de um jeito mais leve.
A primeira postagem a incluir uma piada mais ousada tinha um potinho com glitter e a legenda: "eu, quando for cremada". Foi feita em comemoração à aprovação do casamento gay nos EUA, em 2015, e compartilhada centenas de vezes. E recebeu curtidas de gente do Brasil inteiro.
Surgiu depois da empresa que cuidava da divulgação do cemitério desistir de fazer postagens mais sérias, com mensagens reflexivas, e vender para a companhia - que também possui uma rede de funerárias - a ideia de de usar memes.
"A gente não estava conseguindo engajamento, então decidimos correr um risco calculado. Deu certo", diz Onildo de Castro Moura Filho, de 37 anos, que criou a estratégia de marketing para a CJ Flash, empresa que administra o perfil no Facebook.
Hoje a página tem mais de 100 mil curtidas e ganhou um apelido de seus fãs: "cemi". E a maioria dos que curtem o cemitério na rede social é de jovens de fora de Teresina
'Queria te guardar em um potinho':
O local é real - foi fundado há 30 anos, tem 11 hectares e fica em Teresina, no Piauí - mas as postagens podem de fato confundir um leitor desavisado.
Cheias de humor negro, elas usam memes para tentar falar da morte de um jeito mais leve.
A primeira postagem a incluir uma piada mais ousada tinha um potinho com glitter e a legenda: "eu, quando for cremada". Foi feita em comemoração à aprovação do casamento gay nos EUA, em 2015, e compartilhada centenas de vezes. E recebeu curtidas de gente do Brasil inteiro.
Surgiu depois da empresa que cuidava da divulgação do cemitério desistir de fazer postagens mais sérias, com mensagens reflexivas, e vender para a companhia - que também possui uma rede de funerárias - a ideia de de usar memes.
"A gente não estava conseguindo engajamento, então decidimos correr um risco calculado. Deu certo", diz Onildo de Castro Moura Filho, de 37 anos, que criou a estratégia de marketing para a CJ Flash, empresa que administra o perfil no Facebook.
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